
Depressão em idosos: entenda como identificar os sintomas!
A procura por cardiologista, geriatra, dermatologista sempre estão na lista de especialidades para o idoso ser consultado. E muitas das vezes, esquecemos de acompanhar a saúde mental. A terceira idade chega e imaginamos que certos sintomas dos idosos, são “coisas da idade”. Nesta fase surge o encerramento de rotinas que durante décadas foram diárias na vida deles. A vida profissional é um exemplo disso. É muito comum que tantas mudanças desencadeiam sentimentos negativos e dolorosos. Neste artigo, vamos te ajudar a identificar os sintomas da depressão em idosos. Confira!
Causas da depressão em idosos
Você sabia que os idosos lideram o ranking do grupo que mais sofre com a depressão? Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a depressão afeta 13% das pessoas entre 60 e 64 anos. Provavelmente antes de ler essa informação, você não imaginava que a terceira idade estaria em primeiro lugar. A doença é muita das vezes confundida com a fase do envelhecimento ou problemas de saúde já existentes. Mas, é preciso ficar atento aos possíveis sintomas que eles podem apresentar.
As causas da depressão em idosos estão ligadas a diversos fatores como, por exemplo:
- doenças que influenciam a locomobilidade e a independência dos idosos;
- perda de energia;
- partida de pessoas importantes;
- diminuição do contato social;
- distanciamento da família;
- sentir que não tem importância social, por conta da aposentadoria.
Como identificar os sintomas?
A depressão em idosos se apresenta de forma diferente dos jovens. Angústia e tristeza profunda ficam menos evidentes. Por isso, é de extrema importância que familiares prestem bastante atenção na conduta do idoso. Confira alguns sinais para identificar a depressão em idosos:
- insônia;
- desânimo;
- extremo cansaço;
- muita dificuldade para conseguir se alimentar;
- tristeza muito grande;
- dores no corpo.
Tratamento para depressão em idosos
Após identificar os sinais da depressão no idoso, é imprescindível ir ao psiquiatra. O especialista poderá passar medicamentos e encaminhar ainda para psicoterapia. Além disso, outras práticas são indispensáveis durante o tratamento. Como, por exemplo, manter a mente ativa, praticar exercícios e manter uma boa alimentação.
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