A Doença de Alzheimer (DA) ou, simplesmente, Alzheimer consiste em uma doença de caráter neurodegenerativo. Ou seja, progressivamente ela atinge áreas responsáveis pela memória e cognição. Por conta desse fator, tornou-se bastante conhecida como a doença capaz de fazer o indivíduo recuperar memórias antigas e excluir as recentes. Como sabemos que o reconhecimento dos sintomas do Alzheimer é fundamental para garantir um tratamento adequado, produzimos este artigo! Leia-o para conhecer e saber de que forma identificar os sintomas que vão além da perda de memória.
O Alzheimer é uma doença sem causa determinada. Em função dessa origem desconhecida, costuma preocupar muitas pessoas. No entanto, existe uma crença que ela possa ser geneticamente determinada. Ou seja, algumas pessoas carregam a maior probabilidade de terem proteínas do sistema nervoso central com atuação alterada. Essa disfunção, portanto, aumenta a toxicidade capaz de originar perda dos neurônios e estruturas fundamentais para o raciocínio, memória e lógica.
Conforme o desgaste neural progride, o Alzheimer tende a ser levado a 4 estágios com evolução lenta e sem expectativa de retorno à fase anterior. Veja os principais sintomas do Alzheimer encontrados em cada estágio abaixo.
O Alzheimer em estágio 1 encontra-se na etapa inicial da doença. Neste caso, o indivíduo acometido tende a apresentar:
O estágio 2 é a fase moderada da doença. Os seguintes sintomas do Alzheimer são comuns neste período:
Diferente dos estágios anteriores, este é identificado como a fase grave da doença de Alzheimer. Devido a essa razão, resistências corporais, em geral, são os traços mais comuns. Note:
O estágio 4 é tido como o terminal. Nele, os sintomas do Alzheimer são ainda mais graves e retratam a incapacidade de falar ou andar, conhecida como mutismo.
Além dessa característica, o estágio 4 também costuma apresentar:
O tratamento dos sintomas do Alzheimer busca reduzir a intensidade deles, mas não funciona para reverter a causa. Alguns medicamentos estão em fase de desenvolvimento para o tratamento da doença em si.
Nesta medida, cuidadores e familiares devem aderir a uma postura de apoio para garantir que o doente tenha melhores condições de vivenciar o prazo de sobrevida da doença. Veja as medidas que podem ser tomadas:
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