O Parkinson é uma doença que pode ter graus diferentes em cada pessoa. Mesmo que todos pensem que o único sintoma é a tremedeira das mãos, isso não é verdade. O problema pode vir acompanhado de diversos indicativos. Pensando nisso e em facilitar o dia a dia do idoso com a doença, a Equipe Esperança e Vida preparou esse artigo. No texto, explicamos quais são os primeiros sinais do Parkinson e também damos algumas dicas de cuidados para lidar com a doença. Acompanhe a leitura e entenda mais sobre o assunto.
Também chamado de mal de Parkinson, a doença é um problema neurológico que afeta os movimentos de uma pessoa. Ela ocorre por causa da degeneração das células localizadas em uma determinada região do cérebro. Essas células produzem dopamina, que é responsável por conduzir as correntes nervosas ao corpo. Quando há falha, ou diminuição dessa substância, os movimentos são afetados.
A doença não tem cura comprovada e sua progressão pode ser diferente em cada pessoa. Dessa forma, o tratamento consiste justamente em retardar a evolução.
Quando falamos dos primeiros sinais do Parkinson, as pessoas logo remetem aos tremores das mãos. Mas esse não é o único sintoma. Relacionado a isso, podem vir outros sinais como, por exemplo:
Dependendo das condições gerais de saúde do idoso, esses primeiros sinais do Parkinson também podem vir acompanhados de quadros de depressão, dores, tontura e distúrbios do sono, respiratórios e/ou urinários.
Algumas terapias como fonoaudiologia, terapia ocupacional e fisioterapia são grandes aliadas depois que aparecem os primeiros sinais do Parkinson. Elas ajudam a retardar a evolução do quadro e podem até dar mais autonomia para os idosos. É importante consultar um profissional e fazer uma avaliação para identificar quais são as especialidades mais indicadas para cada caso.
Seguindo a mesma lógica das terapias auxiliares, os exercícios ajudam a estimular os movimentos. Além disso, algumas modalidades como yoga e até caminhada ajudam a controlar melhor os movimentos, a respiração e podem ajudar até no equilíbrio. A prática de exercícios e interação social promovida por ela exercem um papel importante na melhoria da qualidade de vida e independência dos idosos.
Já sabemos que não existe uma cura para o Parkinson, mas é essencial tomar todos os remédios prescritos pelo médico em sua dosagem e horários recomendados. Contar com a ajuda de um cuidador de idosos nessa hora pode ser uma boa ideia. O profissional pode ajudar com a administração de medicamentos para que o paciente não se esqueça de tomar nenhum remédio.
Sabemos que mesmo quando os primeiros sinais do Parkinson aparecem pode ser complicado realizar algumas tarefas simples como comer e fazer a própria higiene. Assim, pode ser interessante contar com alguém especializado. O cuidador pode auxiliar em atividades básicas da rotina e melhorar o dia a dia do idoso com Parkinson.
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